Perder um ente querido é um momento desafiador.
Organizar o que ficou da pessoa que se foi é uma tarefa emocionalmente difícil, que exige tomadas de decisões que podem ser muito complicadas ou complexas para quem está em um momento emocional frágil.
Se você ficou encarregado de organizar os bens de alguém querido que já se foi, temos algumas dicas do que você pode fazer com os pertences do ente falecido, continue a leitura.
Respeite o tempo de luto
Permita-se sentir a dor da perda e processar o momento antes de lidar com os pertences pessoais do ente querido.
Não tenha pressa em fazer tudo de um dia para o outro, procure organizar seus sentimentos antes de organizar os pertences, pois esse momento trás lembranças da pessoa que já se foi e pode tornar o processo ainda mais doloroso.
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O primeiro passo é saber se a pessoa deixou algum documento, como testamento, que divida os bens ou identifique o desejo do que gostaria que fosse feito com os seus bens.
Caso não tenha um testamento ou registro, você pode documentar os itens, bens e objetos pessoais do ente falecido - esse processo irá auxiliar na divisão dos bens, seja para entregar a familiares/amigos ou destinado para locais de doação.
Peça ajuda
Se sentir que o processo de organizar os pertences do ente falecido for muito difícil, inclua a família e amigos para ajudar: isso irá facilitar a resolução do que fazer com os bens e itens pessoais, além disso, pode ser uma oportunidade para estreitar laços com familiares e amigos, e relembrar bons momentos de vida do ente querido.
Preserve boas memórias
Se achar necessário guardar itens e bens do ente falecido, que tragam boas lembranças, guarde. Isso inclui fotografias, cartas, objetos que possuíam forte significado para o ente.
Guarde documentos
Há documentos importantes que precisam ser mantidos, como certidão de nascimento e de óbito e, se tiver, testamento. É importante manter esses documentos digitalizados e acessíveis em caso de necessidade.
Lidar com os pertences do ente falecido é uma jornada única e individual, onde cada pessoa irá agir a seu próprio modo. Para alguns organizar os bens de quem se foi ajuda a manter a cabeça ocupada e longe da dor, para outros pode ser mais emocional e doloroso.
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