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Setembro Amarelo: Enfrentando a Dor com Sensibilidade e Apoio

  • jardimdasoliveiras6
  • há 6 dias
  • 2 min de leitura

O Setembro Amarelo, campanha nacional de prevenção ao suicídio, traz à tona a importância de falarmos sobre saúde mental e apoio emocional. Para aqueles que enfrentam o luto, especialmente após a perda de alguém querido por suicídio ou outras circunstâncias, esse mês é uma oportunidade de reflexão e cura. A dor da ausência pode ser avassaladora, mas também pode ser um caminho para honrar memórias e encontrar paz. Neste artigo, exploramos como o Setembro Amarelo ilumina o processo de luto, oferecendo acolhimento e estratégias para transformar a saudade em um legado de amor.


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O Que o Setembro Amarelo Nos Ensina Sobre o Luto


O Setembro Amarelo vai além da prevenção: ele reforça a importância de valorizar a vida em todas as suas fases, inclusive no adeus. Quando enfrentamos o luto, especialmente após uma perda súbita como o suicídio, é comum nos sentirmos isolados. A campanha nos lembra que pedir ajuda não é fraqueza, mas um ato de coragem.

De acordo com especialistas em saúde mental, o luto não segue um cronograma linear. Ele pode vir em ondas – dias de calmaria seguidos de tempestades emocionais. No contexto do Setembro Amarelo, incentivamos as famílias a reconhecerem sinais de sofrimento não só nos vivos, mas também em si mesmas durante o processo de despedida. Falar sobre o falecido, compartilhar memórias e buscar apoio profissional são passos essenciais para transformar a dor em uma homenagem viva.

Aqui no Jardim das Oliveiras Memorial Parque, entendemos que o luto é uma jornada pessoal. Nosso espaço verde, com mais de 100 mil m² de natureza serena, é projetado para ser um refúgio onde essas reflexões possam acontecer em paz.


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Práticas para Cuidar do Coração Enlutado


Para tornar o Setembro Amarelo um momento de renovação, sugerimos algumas práticas que podem ajudar a enfrentar o luto com leveza e esperança: 

  • Escrever Cartas de Despedida ou Memória: Colocar no papel seus sentimentos ou histórias compartilhadas com a pessoa querida pode ser uma forma de liberar emoções e manter laços vivos.

  • Visitas ao Memorial: Passar um tempo em um ambiente tranquilo, como o Jardim das Oliveiras, permite momentos de introspecção. Traga flores, uma foto ou um objeto especial para criar uma conexão com quem partiu.

  • Apoio Comunitário: Converse com amigos, familiares ou participe de grupos de apoio. O CVV (Centro de Valorização da Vida, 188) está disponível 24 horas para oferecer escuta acolhedora.

Essas práticas, combinadas com apoio profissional quando necessário, ajudam a transformar a dor em uma narrativa de cuidado e resiliência.


Um Laço Amarelo para a Alma


O Setembro Amarelo nos lembra que, mesmo em meio ao luto, há espaço para esperança. Honrar quem se foi é também cuidar de si mesmo, permitindo que a dor se transforme em amor eterno. Que este mês seja um convite para conversar, ouvir e acolher – tanto a si quanto aos outros.

 

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